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HCB projecta gerar 4 mil megawatts até 2032

Na previsão do Presidente do Conselho de Administração da HCB, Dr. Tomás Matola, o aumento na geração seria assegurado através de fontes alternativas de energia, com destaque para a fotovoltaica, onde se almeja contruir uma central com uma capacidade de 400 MW, com a possibilidade de evoluir no futuro. Estando, igualmente, a empresa a conduzir reflexões estratégicas com vista a reactivar o projecto de Cahora Bassa Norte, por forma a aumentar a capacidade instalada dos actuais 2075 MW para cerca de 4000 (incluindo aos 400MW ​da fotovoltaica) até 2032, para tornar Moçambique num hub energético regional.

“O que nós queremos assegurar é que a HCB  continue a crescer. A Empresa tem crescido através da variação do preço de energia, a capacidade produtiva tem sido a mesma há 48 anos desde que se criou a empresa e desde que iniciou a sua operação. Os 2.075 megawatts, portanto, são a capacidade produtiva desde o início da operação da empresa até hoje”, disse o dirigente da empresa.

“Considerando que o negócio de energia funda-se no planeamento a longo prazo, a HCB está a empreender um plano de crescimento, que passa pela diversificação da matriz produtiva. “Vamos adicionar uma fonte renovável, que é a fonte fotovoltaica, e vamos ainda retomar o desenvolvimento do projecto de Cahora Bassa Norte. Significa que agora a HCB vai crescer de facto, nos próximos 7 a 10 anos, com o aumento da capacidade produtiva”, revelou Tomás Matola.

Para o PCA da HCB a estratégia actual para manter a preponderância interna e regional, os proveitos da HCB deverão provir não exclusivamente do lado da variação da tarifa que se tem verificado ao longo dos anos, mas também pelo aumento de fornecimento de electricidade ao mercado interno e regional.

 

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